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Operação da PF mira grupo suspeito de falsificar documentos no Maranhão, Piauí e Ceará

O grupo criminoso fabricava documentos falsos, como RGs, carteiras de habilitação (CNH), comprovantes de renda e residência, além de registros cartorários.

10/04/2025 às 14h34
Por: Fabio Brito Fonte: Portal O Informante
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Operação da PF mira grupo suspeito de falsificar documentos no Maranhão, Piauí e Ceará

A Polícia Federal deflagrou, na manhã desta quinta-feira, 10, a Operação Chassifá II, com foco no desmantelamento de uma organização criminosa especializada na falsificação de documentos utilizados em fraudes contra instituições públicas e privadas, com atuação comprovada no Maranhão, Piauí e Ceará.

A ação é um desdobramento da Operação Chassifá I, realizada em 2024, e teve como alvo o núcleo da quadrilha que atuava principalmente nos três estados nordestinos.

De acordo com as investigações, esse grupo criminoso fabricava documentos falsos, como RGs, carteiras de habilitação (CNH), comprovantes de renda e residência, além de registros cartorários.

O material era usado para viabilizar fraudes, sobretudo contra a Caixa Econômica Federal.

Nesta nova fase da operação, foram cumpridos seis mandados judiciais — três de prisão temporária e três de busca e apreensão — na cidade de Teresina, capital do Piauí.

As investigações apontaram que a quadrilha operava em rede, com núcleos independentes espalhados por diferentes estados.

Cada núcleo era responsável por um tipo específico de falsificação, colaborando entre si para aplicar os golpes.

Os envolvidos poderão responder pelos crimes de estelionato majorado, falsidade ideológica e uso de documento falso.

A Polícia Federal reforça o alerta à população sobre os riscos do compartilhamento de dados pessoais em aplicativos de mensagens, redes sociais e sites não confiáveis.

Em caso de perda, roubo ou furto de documentos, a orientação é registrar imediatamente um boletim de ocorrência e comunicar as instituições financeiras.

Também é recomendado que os cidadãos realizem consultas periódicas do CPF junto a órgãos de proteção ao crédito, a fim de detectar usos indevidos.

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