
O Banco do Brasil deverá disponibilizar, durante a COP 30, linhas de crédito de mais de R$ 2 bilhões destinadas a iniciativas ligadas à sociobioeconomia, modelo que une conservação ambiental, valorização dos saberes tradicionais e inclusão social.
O objetivo é beneficiar cerca de 3.500 famílias de comunidades tradicionais da Amazônia e Mata Atlântica, que terão um potencial de crédito de R$ 200 milhões.
Hub's Norte e Nordeste
O programa faz parte do Hub Financeiro da Bioeconomia do Banco do Brasil, que já tem unidades físicas em Manaus (AM), Belém (PA) e em Ilhéus (BA), e possui capilaridade em todo o território brasileiro.
O Hub Norte atende toda a região da Amazônia Legal e o Hub Nordeste atende as comunidades do bioma Mata Atlântica. Todas as unidades devem alcançar R$5 bilhões em financiamentos até 2030.
Este trabalho será um dos destaques apresentados pelo banco em eventos paralelos durante a COP 30 e poderá ser conhecido também no estande do BB, na Zona Verde.
De acordo com o vice-presidente de Negócios de Governo e Sustentabilidade Empresarial do BB, José Ricardo Sasseron, a instituição tem feito uma busca ativa pelas comunidades ribeirinhas, extrativistas e indígenas. “Não esperamos que os projetos venham até o banco. Nós vamos até eles”.
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