
O mercado do boi segue estável e com baixa liquidez, consequência da menor oferta de animais, demanda enfraquecida no atacado e postura cautelosa de frigoríficos, muitos ainda abastecidos com gado próprio ou de contrato. A indefinição do cenário leva pecuaristas a reduzir ofertas, mantendo os preços praticamente inalterados, explica o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea).
Nesta terça-feira (9), das 32 regiões monitoradas pela Scot Consultoria, o preço do boi gordo permaneceu inalterado em 21, enquanto 11 praças registraram baixas nas cotações. Em Barretos (SP) e Araçatuba (SP), referências para o mercado, o preço da arroba do boi gordo seguiu em R$ 312 no pagamento a prazo. Já a novilha e o “boi China” registraram baixas.
Segundo a Scot, com as altas registradas no final de agosto e início de setembro, a ponta vendedora ganhou espaço e aumentou a oferta. Com isso, os frigoríficos alongaram suas escalas e se posicionaram de forma confortável. Além disso, o escoamento de carne melhorou, mas não foi suficiente para sustentar o mercado. De acordo com o Cepea, as escalas de abate variam bastante, entre quatro e 15 dias.
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