
Nos últimos 10 anos, o Maranhão registrou o segundo maior crescimento percentual de conflitos por terra na Amazônia Legal, segundo o relatório Cartografias da Violência na Amazônia 2025.
Só no ano passado foram 365 registros, representando um aumento de 178,6% em relação a 2015 (131). O estado ficou atrás apenas do estado do Amazonas (643,8%), no mesmo período.
O levantamento, baseado em dados da Comissão Pastoral da Terra (CPT), revela que os conflitos no Maranhão englobam violência, ocupações, acampamentos, ameaças, destruição de propriedades e disputas envolvendo agricultores, indígenas, quilombolas e grandes empreendimentos.
Entre os dez municípios da Amazônia Legal com mais registros de conflitos de terra em 2024, o Maranhão aparece com ao menos duas cidades, sendo uma delas a líder:
O papel do MATOPIBA
Dentre as principais regiões de expansão dos conflitos está o corredor agrícola do MATOPIBA (Maranhão, Tocantins, Piauí e Bahia). Segundo o estudo, trata-se de uma das áreas mais pressionadas do país, onde:
Para os pesquisadores, o Maranhão vive um cenário de “expansão contínua dos conflitos”, marcado por avanço de grandes empreendimentos, fragilidade fundiária e forte atuação de facções criminosas, que também influenciam a dinâmica da violência rural.
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