
O Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) do Maranhão levou 18 empreendimentos locais para a Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (COP30), que começou nesta segunda-feira (10) em Belém (PA).
O objetivo é mostrar como pequenos negócios podem gerar impacto positivo e fortalecer a bioeconomia. A abertura do espaço contou com a presença de representantes do Sebrae, da Associação Brasileira de Normas Técnicas e do Banco do Brasil.
Os produtos estão expostos na Loja Colaborativa Brasil BioMarket, na Green Zone, espaço que reúne iniciativas sustentáveis de todo o país. Entre os destaques maranhenses, estão bebidas e comidas artesanais, cosméticos naturais, peças de moda e artesanato feitos com coco babaçu e fibra de buriti.

(Foto: Reprodução/ Thárcila Castro/TV Mirante)
São itens que traduzem a riqueza da bioeconomia maranhense, marcada pela sustentabilidade e pelos saberes tradicionais, e que revelam o potencial criativo e econômico das comunidades locais.
No Brasil, 98% dos empreendimentos são micro e pequenas empresas. No Maranhão, o índice é de 95%. Para o Sebrae, esse segmento é estratégico na transição para uma economia de baixo carbono.
“Nós estamos numa Conferência do Clima, e esses temas dizem respeito diretamente à economia. O pequeno empresário precisa estar alinhado às políticas sustentáveis para ter visibilidade e crescer. O que a gente traz são soluções inovadores que minimizam o impacto climático, agregam valor a produtos tradicionais, como o coco babaçu, e mostram que é possível desenvolver de forma sustentável.” disse o diretor superintendente do Maranhão, Albertino Leal.
Além da exposição, o Sebrae Maranhão participa da COP30 com painéis e debates sobre bioeconomia, inovação e justiça climática.
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