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Dia Mundial de Conscientização sobre o Autismo é celebrado nesta terça-feira (02)

A data foi criada em 2007 pela Organização das Nações Unidas (ONU).

02/04/2024 às 10h33 Atualizada em 02/04/2024 às 13h45
Por: Carlos Santos Fonte: Com informações da Agência Brasil
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Dia Mundial de Conscientização sobre o Autismo é celebrado nesta terça-feira (02)

O autismo afeta uma em cada 100 crianças em todo o mundo, informa a Organização Mundial de Saúde (OMS) no Dia Mundial de Conscientização sobre o Autismo, comemorado nesta terça-feira (2). A data foi criada em 2007 pela Organização das Nações Unidas (ONU) para difundir informações sobre essa condição do neurodesenvolvimento humano e reduzir o preconceito que cercam as pessoas afetadas pelo Transtorno do Espectro Autista (TEA).

 

O TEA é caracterizado por dificuldades na comunicação e interação social, podendo envolver outras questões como comportamentos repetitivos, interesses restritos, problemas em lidar com estímulos sensoriais excessivos (som alto, cheiro forte, multidões), dificuldade de aprendizagem e adoção de rotinas muito específicas.

 

Em entrevista a Rede de Rádios Verdes Campos Sat, o psicopedagogo João Luz falou sobre ações legais direcionadas para as pessoas com TEA (Transtorno do Espectro Autista) que são vítimas de preconceito. “As pessoas que se sentirem discriminadas, vítimas de preconceito em qualquer tipo de estabelecimento comercial, em escolas ou em serviços públicos podem estar procurando o Ministério Público do estado do Piauí. Já existe um núcleo especializado para poder cuidar desse público e dessas ações na Defensoria Pública sem nenhum custo. As pessoas devem iniciar e relatar aquilo vivenciou na empresa do estabelecimento comercial, informar o que aconteceu naquele momento, para que o órgão dê início ao processo de investigação e partir daí dar início a um processo caso seja levado em consideração”, informou João Luz.

 

“É importante destacarmos que os pais ou responsáveis das pessoas com autismo oriente os portadores que utilizem seus crachás de identificação para que as pessoas possam ter conhecimento que aquela criança possui o autismo”, destacou o psicopedagogo.

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