O apresentador João Silva, filho de Faustão, que vai estrear programa no SBT, gravou um vídeo comunicado nas redes sociais nesta sexta-feira (8) para agradecer o apoio de fãs e amigos após as recentes intervenções cirúrgicas enfrentadas pelo veterano da TV.
"Passando aqui para agradecer, em nome da família, todo o carinho de vocês, todas as orações, independentemente da crença, e dizer que isso faz diferença nesses momentos", disse o jovem comunicador.
Ele destacou ainda a força do pai: "Meu pai é um cara muito forte, inspira todo mundo, os amigos, a família e, realmente, a palavra nesse momento é resiliência. Agradecer a Deus por estar dando cada vez mais oportunidade para o meu pai se recuperar."
Na sequência, João Silva atualizou o quadro clínico: "Ele está indo muito bem na recuperação e, realmente, um agradecimento a vocês, isso faz toda a diferença. Muito obrigado, em nome da minha família, da minha mãe Luciano e dos meus irmãos, Lara e Rodrigo."
De acordo com informações divulgadas pelo Hospital Israelita Albert Einstein, Faustão está internado desde 21 de maio, após ser diagnosticado com uma infecção bacteriana aguda acompanhada de sepse. Durante a internação, o apresentador passou por tratamento para controle da infecção, além de um processo de reabilitação clínica e nutricional, com foco na estabilização do estado geral de saúde.
O procedimento mais recente foi um retransplante renal, já previsto há cerca de um ano, realizado apenas um dia depois de um transplante de fígado. Os dois órgãos vieram de um mesmo doador, após a Central de Transplantes do Estado de São Paulo acionar o hospital e confirmar a compatibilidade.
O boletim médico foi assinado pelo nefrologista Dr. Alvaro Pacheco e Silva Filho e pela equipe responsável do Einstein.
De acordo com a Dra. Lilian Curvelo, também hepatologista do Hospital Israelita Albert Einstein, a fila de transplantes no Brasil é única e auditada, levando em consideração tipo sanguíneo, gravidade do quadro clínico (pelo escore MELD) e fatores como tamanho do órgão e tempo de espera.
"Ninguém fura a fila. Todos seguem o mesmo sistema informatizado, validado por dados clínicos e acompanhado por centrais de transplante de cada estado", reforçou.
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