O Hospital Getúlio Vargas (HGV), maior hospital público do Piauí e referência em diversas especialidades médicas, também se consolida como um importante polo de ensino e formação de profissionais da saúde. Atualmente, a instituição conta com 12 programas de residência médica, especializando 55 médicos em diferentes áreas da medicina.
As residências médicas exercem um papel fundamental na formação de especialistas, promovendo o aprimoramento prático dos conhecimentos adquiridos durante a graduação e garantindo atendimento de qualidade à população. Além disso, a presença de residentes contribui para a constante atualização das equipes médicas e fortalece o ambiente acadêmico dentro do hospital, beneficiando diretamente os serviços prestados.
Segundo o coordenador das residências médicas HGV, Alesse Ribeiro, os programas de residência oferecem aos médicos recém-formados uma vivência intensa e contínua com os pacientes, o que acelera significativamente o processo de aprendizado. “O HGV, por ser o maior hospital público do Piauí, conta com profissionais altamente qualificados e serviços de excelência. Isso o torna um ambiente ideal para a formação médica. Durante a residência, os profissionais vivenciam a etapa mais decisiva da sua formação, adquirindo os conhecimentos e habilidades que serão fundamentais em sua trajetória”, destacou o coordenador.
No HGV, os programas de residência contemplam as seguintes especialidades: Urologia (3 residentes), Coloproctologia (2), Cirurgia do Aparelho Digestivo (1), Cirurgia Vascular (2), Otorrinolaringologia (4), Nefrologia (1), Clínica Médica (12), Cirurgia Geral (12), Medicina Intensiva (12), Cardiologia (2), Neurocirurgia (1) e Anestesiologia (3).
Representante dos médicos residentes, Fabbrício Santos reforça que a residência no HGV proporciona um ambiente de aprendizado prático, intenso e supervisionado, que permite ao residente desenvolver competências técnicas, científicas e humanas essenciais para uma atuação médica de qualidade.
“O contato diário com casos de média e alta complexidade, em diversas especialidades, proporciona uma formação robusta e alinhada às demandas reais do sistema de saúde. A atuação dos residentes contribui, ainda, para o aumento do número de consultas, cirurgias e procedimentos, reduzindo filas e melhorando o acompanhamento dos pacientes, especialmente aqueles que dependem do SUS”, explicou Fabbrício que é residente de Medicina Intensiva.
Fabbrício acrescenta, ainda, que a residência médica também impulsiona o ensino e a pesquisa no hospital. “Há uma constante atualização dos protocolos assistenciais, o que favorece a inovação e fortalece toda a rede pública de saúde do Estado”, concluiu o residente.
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