Uma ação civil pública movida pelo Ministério Público do Estado do Piauí (MPPI) contra a Prefeitura de Batalha levantou dúvidas sobre a continuidade do transporte de pacientes para Teresina. No entanto, informações apuradas o serviço está em operação desde o início do ano.
De acordo com o MPPI, a promotora Lia Raquel Prado ingressou com a ação em 17 de março, alegando que o transporte sanitário seletivo havia sido suspenso, prejudicando pacientes que precisam de tratamento fora do município. O órgão solicitou à Justiça a retomada imediata do serviço, com multa diária de R$ 5 mil em caso de descumprimento.
No entanto, segundo a Secretaria Municipal de Saúde de Batalha, o transporte de pacientes foi restabelecido no dia 6 de janeiro, inicialmente com três viagens semanais. A partir de 10 de março, um ônibus passou a operar diariamente.
A pasta também apresentou uma planilha detalhando as viagens e esclareceu que, além do micro-ônibus e do ônibus, outros veículos, como ambulâncias e carros menores, continuam transportando pacientes acamados ou com dificuldades de locomoção.
"O serviço foi retomado no dia 6 de janeiro. Desde então, pacientes acamados sempre tiveram acesso ao transporte em veículos menores. Inicialmente, o micro-ônibus realizava três viagens semanais e, após o Carnaval, passamos a ter transporte diário, incluindo um ônibus com capacidade para 50 passageiros", afirmou a secretária de Saúde de Batalha, Luana Machado.
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