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Saúde Piauí

Núcleo discute estratégias para melhoria do cuidado das doenças negligenciadas

Esse é um grupo de doenças infecciosas que afetam principalmente as populações vulnerabilizadas e com acesso limitado aos serviços de saúde.

24/09/2024 às 13h28
Por: Redação Portal Verdes Campos Sat Fonte: Secom Piauí
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Foto: Reprodução/Secom Piauí
Foto: Reprodução/Secom Piauí

A Secretaria da Saúde (Sesapi) reuniu, nessa segunda-feira (23), os integrantes do Núcleo Estadual de Enfrentamento e Controle das Doenças Negligenciadas. O objetivo é somar esforços setoriais e intersetoriais por meio de parcerias para discutir demandas, desafios e propor estratégias para melhoria do cuidado das doenças negligenciadas.

Esse é um grupo de doenças infecciosas que afetam principalmente as populações vulnerabilizadas e com acesso limitado aos serviços de saúde. São elas: tuberculose, hanseníase, leishmaniose, doença de chagas e micoses.

Foto: Reprodução/Secom Piauí
Foto: Reprodução/Secom Piauí

O Núcleo Estadual Integrado tem parceria com oCentro de Inteligência em Agravos Tropicais Emergentes e Negligenciados (Ciaten) que, por meio de pesquisadores especialistas, contribui para o avanço deste processo.  

O núcleo também é responsável pela execução e monitoramento do Plano Integrado de Enfrentamento às Doenças Negligenciadas, que é gerenciado pela Superintendência de Atenção Primária à Saúde e Municípios da Sesapi.

Foto: Reprodução/Secom Piauí
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Para a coordenadora de Doenças Transmissíveis da Sesapi, Karinna Amorim, o núcleo possui importante papel no apoio ao enfrentamento dessas doenças e tem grande desafio pela frente no sentido de buscar estratégias para qualificação do cuidado na rede de atenção no Piauí.

“Atualmente está sendo elaborado um levantamento da carteira de serviços de cada agravo para subsidiar a oferta de procedimentos das Linhas de Cuidados das Doenças Negligenciadas. No próximo ano, vamos apoiar profissionais de saúde que atuam nos mais diversos pontos de atenção, desde a atenção primária às referências especializadas, com oficinas em todas as regiões de saúde”, afirma a gestora.

Movimentos sociais como o Morhan, que atende pessoas com hanseníase, apontam necessidades e dificuldades na rede de atenção.

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