Com o objetivo de identificar e combater as práticas de bullying nas escolas, que afetam diretamente o psicológico e o desempenho dos estudantes, a 16ª Gerência Regional de Educação (GRE), idealizou o projeto “Escola Sem Bullying, Escola Sem Violência”, que será desenvolvido em todas as escolas jurisdicionadas à gerência regional. O projeto é alusivo ao Dia Nacional de Combate ao Bullying e Violência na Escola, celebrado no dia 7 de abril.
Em fase inicial, o projeto é desenvolvido pela equipe Multiprofissional da 16ª GRE formada pela assistente social, Cleide Leal; pelo psicólogo Anderson Sousa; pela psicopedagoga Cosma Cândida; e com o apoio da gerente da regional, Marilene Carvalho. A equipe inicialmente realizou reuniões com gestores escolares para planejar atividades nas escolas com a temática do Bullying.
“Estamos desenvolvendo o Projeto ‘Escola Sem Bullying, Escola Sem Violência’, nas 21 escolas jurisdicionadas à 16ª GRE. Essa semana, de forma on-line, a assistente social Cleide Leal trabalhou a temática e pediu uma devolutiva em forma de vídeo das escolas, em alusão ao dia 7 de abril, Dia de Combate ao Bullying”, explica a gerente da 16ª GRE, Marilene Carvalho.
Dentre as atividades, já realizadas, estão visitas as escolas, escutas de gestores e alunos, solicitação de vídeos produzidos por alunos e professores com relatos de histórias pessoais de casos de bullying e incentivo para combater a prática, para que os professores possam trabalhar a temática em sala. Além disso está proposto o retorno da equipe multiprofissional para a realização de palestras com toda a comunidade escolar em cada unidade escolar.
“A importância de abordar essa temática é por ser uma das causas mais geradoras de conflitos no chão da escola. Como a equipe tem visitado as escolas e ouvido os gestores, identificamos essa necessidade de trabalhar a temática, principalmente nesse mês que já é escolhido como de combate ao bullying”, destaca a assistente social.
Conforme a necessidade identificada por quem prática e sofre o bullying, são feitas as intervenções devidas pelos profissionais da equipe, assistente, psicólogo e psicopedagoga, por meio de escutas, orientação e, se necessário, encaminhamento a outros órgãos da rede protetiva. A temática será abordada ainda em sala de aula pelos professores e pela equipe multiprofissional em palestras.
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