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Casos de dengue apresentam redução de 80,5% no Piauí

Em relação à chikungunya, o boletim da Sesapi mostra que o estado apresentou uma redução de 67,6% nas notificações em relação ao mesmo período do ano passado.

07/07/2023 às 10h50
Por: Redação Portal Verdes Campos Sat Fonte: Secom Piauí
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Foto: Reprodução/Secom Piauí
Foto: Reprodução/Secom Piauí

A Secretaria de Estado da Saúde (Sesapi) divulgou, nesta sexta-feira (7),  o boletim epidemiológico de arboviroses referente a 26ª semana epidemiológica de 2023. De acordo com os últimos dados, dengue, zika e chikungunya apresentaram redução no número de notificações registradas, em relação ao mesmo período do ano passado.

Os casos notificados de dengue apresentaram uma redução de 80,5% em relação ao mesmo período de 2022. Foram 5.756 notificações em 147 municípios em 2023, enquanto que em 2022 foram registrados 29.572 notificações em 207 cidades piauienses.

Baixa Grande do Ribeiro, Beneditinos, Cristino Castro, Inhuma e Jatobá do Piauí são os cinco municípios piauienses com maior incidência da doença durante as últimas 26 semanas epidemiológicas. O estado não registrou óbitos por dengue em 2023.

Em relação à chikungunya, o boletim mostra que o estado apresentou uma redução de 67,6% nas notificações em relação ao mesmo período do ano passado.

São 3.258 notificações em 77 municípios no ano de 2023 contra 10.069 notificações em 146 municípios durante a 26ª semana epidemiológica de 2022. Por outro lado, o estado registrou duas mortes em Teresina.

No ano passado foram três óbitos em decorrência da chikungunya nas cidades de Jaicós, Teresina e Picos.

O boletim apresenta ainda os dados sobre zika, no qual o estado apresentou redução de 81,7% das notificações, com 28 casos em dez municípios. No mesmo período de 2022, foram 153 em 11 cidades piauienses.

Mesmo com essa redução, a superintendente de Atenção Primária à Saúde e Municípios da Sesapi, Leila Santos, alerta para a importância da população continuar atuando para impedir o surgimento de criadouros do mosquito Aedes aegypti.

“Ao passo que a população faz sua parte, o poder público continua com o monitoramento das cidades e realizando ações de enfrentamento aos vetores, mas precisamos da ajuda de todos para eliminar os focos do mosquito”, reforça a gestora.

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