O Ministério do Turismo liberou, nesta terça-feira (04.07), via Fundo Geral do Turismo (Fungetur), mais de R$ 56,4 milhões em crédito para o setor turístico. O montante poderá ser disponibilizado para a realização de obras, capital de giro e aquisição de máquinas e equipamentos turísticos. Os interessados poderão solicitar o recurso por meio de três instituições financeiras do país: o Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul (BRDE), Agência de Fomento de Goiás e o BADESUL.
Segundo a ministra do Turismo, Daniela Carneiro, o valor terá um papel fundamental no fortalecimento e na recuperação desse setor tão importante para a economia. “Ao oferecer condições favoráveis de crédito, o Fungetur impulsiona o desenvolvimento e a competitividade das empresas, promovendo a geração de empregos e o aumento da receita turística no país. Essa destinação estratégica de crédito contribui para o crescimento sustentável do setor, fortalecendo sua resiliência e sua capacidade de oferecer experiências de viagem excepcionais aos visitantes nacionais e internacionais”, destacou.
Entre janeiro e junho deste ano, o Ministério do Turismo já disponibilizou mais de R$ 200,2 milhões em 380 contratos ativos. O destaque vai para os estados da região Sul que, juntos, contrataram mais de R$ 155,4 milhões. Sobre o porte das empresas com contratos ativos, a maioria corresponde às micro e pequenas empresas – 89%.
O Fungetur consiste na disponibilização de crédito essencial ao fomento do turismo como negócio e estratégia para o desenvolvimento social e econômico. Por meio da oferta deste crédito a empresas direta ou indiretamente ligadas ao turismo, a iniciativa promove a elevação do nível dos serviços prestados ao turista, a expansão das oportunidades de instalação de novos negócios, além da geração de emprego e renda.
Para acessar ao Fundo, os empreendimentos devem estar registrados no Cadastro de Pessoas Físicas e Jurídicas (Cadastur) que atuam no setor de Turismo. São eles: meios de hospedagem; agências de turismo; transportadoras turísticas; organizadoras de eventos; parques temáticos; acampamentos turísticos; restaurantes, cafeterias, bares e similares; entre outros.
Por Victor Maciel
Assessoria de Comunicação do Ministério do Turismo
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