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Alex Gardenal é preso novamente em Maranguape; criminoso tem histórico de crimes graves no Ceará

A prisão foi realizada após a Subagência de Inteligência (SAI) repassar informações sobre a presença de um foragido no bairro Novo Maranguape

15/10/2025 às 17h30 Atualizada em 15/10/2025 às 17h49
Por: Vanilson Brito Fonte: Redação
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Alex Gardenal é preso novamente em Maranguape; criminoso tem histórico de crimes graves no Ceará

 

Alexandre de Sousa Ribeiro, conhecido como Alex Gardenal, foi capturado pela Polícia Militar na última terça-feira (14) em Maranguape, na Região Metropolitana de Fortaleza. Contra ele havia um mandado de prisão em aberto, cujo motivo não foi divulgado pelas autoridades.

Considerado um criminoso de alta periculosidade, Alex acumula uma extensa ficha criminal no estado do Ceará. A prisão foi realizada após a Subagência de Inteligência (SAI) repassar informações sobre a presença de um foragido no bairro Novo Maranguape. Ao chegarem ao endereço indicado, os policiais foram recebidos pelo irmão de Alex, que confirmou sua presença na residência.

Com a confirmação, os agentes localizaram o suspeito e efetuaram a prisão, conduzindo-o à Delegacia de Roubos e Furtos (DRF), onde o mandado foi oficialmente cumprido. Outros dois homens que estavam no imóvel também foram levados à delegacia para prestar esclarecimentos, sendo liberados em seguida.

Ao longo de décadas, Alex Gardenal, hoje com 49 anos, esteve envolvido em diversos crimes de grande repercussão, como assaltos a bancos e carros-fortes. Em 2000, foi condenado a mais de oito anos de prisão pelo roubo de R$ 122 mil da agência do Banco do Brasil localizada no campus da Universidade Federal do Ceará.

Ele também foi apontado como líder de um sequestro ocorrido em 2006, no município de Tabuleiro do Norte, onde uma empresária foi mantida refém por duas semanas. Além disso, responde por acusações de formação de quadrilha, tráfico de drogas e protagonizou fugas de presídios, incluindo um resgate armado em 2011. Embora tenha sido acusado de homicídios contra agentes penitenciários, foi absolvido por falta de provas.

Ainda jovem, aos 26 anos, já comandava o chamado “consórcio da morte”, uma organização criminosa voltada para execuções dentro do sistema prisional. Após cumprir mais de 19 anos de pena, foi solto em setembro de 2024, mas voltou a ser preso em outubro de 2025.

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