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Jovem é morta a golpes de foice por vizinho no interior do MA; três crianças testemunharam o crime

Segundo a Polícia Militar, Widegilson Martins de Sousa matou Mailane Rego da Silva com vários golpes de foice, na cidade de Imperatriz.

09/10/2025 às 14h44
Por: Fabio Brito Fonte: G1 Maranhão
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Jovem é morta a golpes de foice por vizinho no interior do MA; três crianças testemunharam o crime

Uma jovem de 20 anos, identificada como Mailane Rego da Silva, foi assassinada, na manhã desta quinta-feira (9), com vários golpes de foice, em Imperatriz, no interior do Maranhão. Ela foi morta na frente dos filhos.

Segundo a Polícia Militar, o autor do crime foi o vizinho da vítima Widegilson Martins de Sousa, de 56 anos, que foi preso em flagrante poucas horas após o assassinato.

O crime aconteceu por volta de 7h30, na porta da casa da vítima, na rua José Charles, bairro Planalto. Imagens de uma câmera de segurança registram o início do assassinato (veja o vídeo acima).

O vídeo mostra que Mailane estava saindo de casa para levar os filhos à escola. De repente, Widegilson aparece com uma foice na mão e surpreende a vítima, desferindo um golpe em direção ao pescoço dela. Toda a ação criminosa foi presenciada por três crianças, que seriam filhos da jovem.

Segundo a polícia, ela sofreu cerca de 5 golpes de foice, sendo três na região da cabeça e dois nos braços. Mesmo ferida, Mailane ainda tentou correr e pedir ajuda, mas foi alcançada e morta na calçada de um vizinho.

Após o crime, Widegilson fugiu a pé, mas foi preso pouco depois no bairro Bacuri. De acordo com a Polícia Militar do Maranhão, o homem já tem histórico de agressões contra familiares, incluindo a própria mãe, além disso ele teria transtornos mentais.

"As informações são de que ele tem distúrbios mentais e, segundo alguns moradores, ele vinha dizendo que ela (a vítima) fazia obra de macumbaria contra ele e, por isso, iria assassiná-la. As irmãs e a mãe dele já tinham registrado ocorrência contra esse elemento, porque ele expulsou a mãe de casa e queria agredir as irmãs. Uma das irmãs me relatou que elas têm uma medida protetiva contra ele", explicou o sargento Jr., do 3º Batalhão de Polícia Militar (3º BPM) de Imperatriz.

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