
O Brasil realizou 2,35 milhões de cirurgias plásticas estéticas em 2024, segundo o relatório mais recente da Sociedade Internacional de Cirurgia Plástica Estética (ISAPS na sigla em inglês). Com esse volume, o país ocupa o primeiro lugar no mundo, ficando à frente até mesmo dos Estados Unidos — historicamente um dos principais polos globais do setor. Paralelamente, o setor de turismo médico continua em expansão no cenário internacional. De acordo com a Medical Tourism Association, o segmento movimenta bilhões de dólares por ano globalmente. No Brasil, a alta expertise dos cirurgiões, que colocou o país na liderança mundial em procedimentos estéticos cirúrgicos, alinhada às condições de mercado para estrangeiros, tem impulsionado o setor de turismo médico.
Os dados da ISAPS mostram que lipoaspiração e mamoplastia de aumento estão entre os procedimentos cirúrgicos mais realizados no país. Diante dessa demanda, o Dr. Bruno Amorim, cirurgião plástico com mais de 15 anos de experiência em contorno corporal e cirurgias mamárias, observa que, em seu consultório em Ipatinga - MG, esse fluxo de pacientes que vêm de outras regiões e do exterior tem ganhado força:
"Recebo pacientes de outras regiões e de fora do Brasil que chegam com uma visão muito clara sobre o que desejam, mas o planejamento cirúrgico é desenvolvido de forma individualizada e responsável", afirma o Dr. Bruno.
Para quem viaja ao país visando uma intervenção cirúrgica, o especialista reforça a importância de uma preparação estruturada: "É um processo que exige organização, alinhamento com a equipe e acompanhamento após o retorno ao país de origem", complementa o cirurgião.
A segurança do paciente, segundo orientações da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica (SBCP), começa pela escolha do profissional. Por isso, pacientes devem buscar membros especialistas da SBCP, que possuem formação reconhecida e treinamento específico para conduzir intervenções.
Dr. Bruno reforça que verificar o registro e a especialização é fundamental: "A cirurgia plástica exige precisão técnica e responsabilidade, e a escolha do profissional adequado é uma parte essencial do processo", destaca o Dr. Bruno Amorim.
O crescimento do turismo médico também tem impacto operacional: exige protocolos mais robustos, integração entre equipes e organização administrativa capaz de atender aos pacientes.
Com a liderança global em volume de procedimentos e a alta qualificação de seus profissionais, o Brasil reafirma, segundo o Dr. Bruno Amorim, sua posição como referência, unindo técnica apurada e estrutura qualificada para acolher pacientes de diferentes partes do mundo.
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