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Sema e Sepince estudam ação de reflorestamento em terras indígenas em Monsenhor Tabosa

A titular da Secretaria Estadual do Meio Ambiente e Mudança do Clima (Sema), Vilma Freire, em conjunto com a secretário executivo Secretaria dos Po...

08/05/2024 às 13h03
Por: Redação Portal Verdes Campos Sat Fonte: Secom Ceará
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Foto: Reprodução/Secom Ceará
Foto: Reprodução/Secom Ceará

A titular da Secretaria Estadual do Meio Ambiente e Mudança do Clima (Sema), Vilma Freire, em conjunto com a secretário executivo Secretaria dos Povos Indígenas do Ceará (Sepince), Jorge Tabajara, receberam, na tarde desta terça (7), uma comissão de povos indígenas do município de Monsenhor Tabosa. Também presentes, Thiago Halley, coordenador da Funai; Denílson Araújo e Alexandre Araci, lideranças da aldeia Massapê; além da equipe da Sema: Gisela Piancó, assessora de gabinete; e os técnicos Magla Holanda; Wanderley Guimarães, da Coordenadoria de Desenvolvimento Sustentável (Codes); e Christopher Morais, da Célula de Políticas de Flora da Coordenadoria de Biodiversidade (Ceflor).

As comunidades indígenas pediram uma ação de reflorestamento, principalmente com mudas frutíferas, para áreas degradadas da região. Vilma Freire lembrou do Acordo de Cooperação Técnica (ACT) celebrado entre a Sema e a Sepince, que tem como objeto a cooperação técnica para implementar o Programa de Valorização de Espécies Vegetais Nativas do Ceará; atuando nos projetos de florestamento, reflorestamento e educação ambiental, no âmbito do Programa Ceará Mais Verde. “O TAC objetiva reflorestar áreas de comunidades indígenas, capacitar membros de ambas as secretarias e obter sementes para os viveiros estaduais e regionais. É prioridade do governo Elmano incluir as comunidades indígenas do Ceará como áreas passíveis de reflorestamento”, reforçou.

Segundo Christopher Morais, o secretário executivo da Sepince vai fazer o levantamento das áreas que podem receber mudas. A orientação é disponibilizar mudas nativas de ecossistemas cearenses conforme necessidade e disponibilidade de estoque nos viveiros estaduais e regionais e realizar capacitações articuladas pela Ceflor.

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