Cidades Delegado
Delegado nega acusação de prisão baseada em suposições no caso de envenenamento em Parnaíba
Lucélia foi liberada após a perícia do Instituto Médico Legal (IML) comprovar que os cajus doados a João Miguel e Ulisses não estavam envenenados.
16/01/2025 09h46 Atualizada há 7 horas
Por: Carlos Santos Fonte: Redação

O delegado Abimael Silva, responsável pelo inquérito do caso de envenenamento em Parnaíba, negou veementemente que a prisão de Lucélia Maria da Conceição Silva tenha sido baseada em suposições. Ele esclareceu que a investigação conduzida pela Polícia Civil foi baseada em evidências concretas.

Lucélia foi liberada após a perícia do Instituto Médico Legal (IML) comprovar que os cajus doados a João Miguel e Ulisses não estavam envenenados. Abimael Silva destacou que:

- Os cajus foram coletados imediatamente após o ocorrido e estavam sob custódia do IML.

O delegado também afirmou que não foi ele quem solicitou a prisão de Lucélia em agosto de 2024. Agora, ele segue com novas diligências, solicitadas pelo Ministério Público, após a soltura de Lucélia e a prisão do padrasto das vítimas, Francisco de Assis Pereira.