A Organização Mundial da Saúde estima que crianças e adolescentes entre 10 e 19 anos no mundo têm algum tipo de transtorno mental.
No Brasil, pesquisas recentes mostram que os registros de ansiedade nessa faixa etária já superam os de jovens e adultos, e que há maior probabilidade de adolescentes cometerem suicídio, crimes violentos, entre outros atos.
Recentemente, o caso de um estudante de 16 anos, baleado na cabeça por sua ex-namorada, uma adolescente de 17 anos, dentro de uma escola particular em Teresina-PI, reacende o debate sobre a importância dos cuidados com a saúde mental entre jovens e adultos.
Em entrevista ao Jornal Verdes Campos Sat 1ª Edição, nesta sexta-feira (06), a psicóloga Samila Leão destacou que situações extremas como essa refletem uma falta de atenção à saúde mental em casa, nas escolas e na sociedade como um todo.
A psicóloga ressaltou ainda a importância de identificar sinais de adoecimento mental em crianças e adolescentes. Mudanças no humor, retração social, alterações de comportamento e personalidade, comportamentos agressivos e inadequados são alguns dos sinais que pais e educadores devem observar.
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