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Governo do Ceará e Ministério da Educação assinam homologação do novo curso de Medicina da Unilab, em Baturité
Em outubro do ano passado, tinha sido anunciado a criação do novo curso de Medicina para a região O governador Elmano de Freitas e a secretária exe...
26/03/2024 12h20
Por: Redação Portal Verdes Campos Sat Fonte: Secom Ceará

Em outubro do ano passado, tinha sido anunciado a criação do novo curso de Medicina para a região

O governador Elmano de Freitas e a secretária executiva do Ministério da Educação, Izolda Cela, representando o ministro da Educação, Camilo Santana, assinaram, nesta segunda-feira (25), a homologação do novo curso de Medicina da Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira (Unilab), em Baturité.

Natural da região do Maciço de Baturité, o governador Elmano de Freitas ressaltou a importância do momento para a região e para todo o Estado. “É um momento histórico para a região do Maciço de Baturité, muito importante para o Ceará como todo”, ressaltou o governador. “Onde nós levamos um hospital polo regional, ou um hospital regional, nós buscamos ter uma faculdade de medicina. E como nos comprometemos a fazer um hospital regional no Maciço de Baturité, é adequado que tenhamos ali um curso de medicina”, complementou.

Foto: Reprodução/Secom Ceará

De acordo com Elmano de Freitas, mantendo o compromisso tanto com a saúde pública quanto com a educação, parte das vagas deste novo curso, serão destinadas a estudantes da rede pública de ensino da região. “Vai animar muito a juventude da região e suas famílias”, ressaltou.

A ex-governadora do Ceará e atual secretária executiva do MEC, Izolda Cela, destacou a relevância desse momento para quem mais precisa, desde os jovens que sonham em ser médicos até aqueles que estão carentes de atendimento.

Foto: Reprodução/Secom Ceará

“É uma satisfação nossa de poder garantir esse avanço e a expansão de um curso de Medicina, que vai oferecer oportunidades pra juventude, que deseja e que tem esse sonho. E que também, vai garantir, que progressivamente, nos alcancemos as taxas, as médias, desejáveis de presença de médicos para bem servir a sociedade brasileira, as comunidades e principalmente aqueles que mais precisam”, concluiu Izolda.